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A falta de vitamina C pode mostrar-se nas gengivas

A falta de vitamina C pode mostrar-se nas gengivas

As condições patológicas do tecido das gengivas podem ter muitas causas, mas não esqueça levar em consideração a má nutrição. A quantidade inadequada de vitamina C pode promover gengivas sangrantes que, se não forem tratadas, podem evoluir a uma gengivite. A vitamina C também ajuda que o organismo faça a manutenção e a reparação dos ossos, os dentes e as cartilagens, além de ajudar na cicatrização das feridas.

Se você sofre de gengivas sangrantes e seu dentista descarta uma higiene dental inadequada, reavalie sua dieta. Assegure-se de consumir abundantes alimentos ricos em vitamina C. Não são difíceis de achar. As laranjas, as cenouras, as batatas-doces e os pimentões vermelhos são especialmente ricos em vitamina C. Trate de obter vitamina C de frutas e vegetais frescos, em lugar de sucos de fruta e vegetais. Além de ter alto conteúdo de açúcar, a maioria dos sucos de fruta são muito ácidos, e podem facilitar a erosão do esmalte dental. Os sucos de fruta são bons em pequenas quantidades, mas beba-os com as comidas, ou na medida do possível use um sorvete, para minimizar o contato do suco com os dentes.

A vitamina C é hidrossolúvel, o que significa que o organismo não a armazena por períodos prolongados e é necessário consumi-la todos os dias. Os suplementos multivitamínicos ou de vitamina C podem ajudar a obter o suficiente, especialmente se você estiver doente ou segue uma dieta restritiva, e tem problemas para comer variedade de frutas e vegetais. Muitas fórmulas multivitamínicas contêm vitamina C, ou ela pode ser achada em um suplemento individual. O Instituto de Medicina recomenda 90 miligramas por dia para homens maiores de 18 anos e 75 miligramas por dia para mulheres maiores de 18 anos.

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Compreendendo o estresse e seu efeito sobre a saúde bucal

Compreendendo o estresse e seu efeito sobre a saúde bucal

Nestes tempos de dificuldades econômicas, em que a taxa de desemprego está em seu ponto mais crítico desde a Grande Depressão de 1929, muitos americanos estão sob estresse devido à ansiedade e a problemas de ordem financeira. Não tratado, o estresse pode afetar a mente e o corpo, inclusive a saúde bucal.

O estresse é definido como uma resposta fisiológica do corpo a situações ou problemas que podem afetar negativamente a atitude ou o organismo de uma pessoa. O estresse é dividido em quatro categorias: eustresse, distresse, hipoestresse e hiperestresse.

– O eustresse é uma forma de estresse positivo. É um estresse motivador e permite que a pessoa conclua seu projeto ou trabalho.
– O distresse é um estresse negativo que afeta as pessoas através do medo, frustração e, por vezes, raiva.
– O hipostresse ocorre quando alguém não está sob estresse positivo e pode dar origem a mais problemas, produzindo tédio e desespero.
– O hiperstresse é o resultado do estresse quando alguém esforça-se em demasia para cumprir prazos.

Quando o estresse ocorre, mais pessoas são afetadas por hábitos pouco saudáveis ou negativos que podem influenciar sua saúde bucal, tais como o uso do tabaco e ou álcool, como afirmou o cirurgião-dentista Dr. David Cochran, PhD, Presidente da Academia Americana de Periodontologia e professor titular do Departamento de Periodontologia do Centro de Ciências da Saúde da Universidade do Texas em San Antonio. Os fatores de risco ? tabaco e álcool ? podem infuenciar o desenvolvimento das doenças periodontais.

Um estudo publicado no Journal of Periodontology em 2007 mostrou que o estresse interfere na higiene bucal. Cinquenta e seis por cento dos participantes do estudo afirmaram que o estresse havia afetado sua capacidade de escovar os dentes e usar fio dental. Além disso, o hormônio cortisol, que está presente no estresse, acumula-se em níveis crescentes e pode levar à doença periodontal.

O estresse pode afetar a saúde das pessoas, causando os seguintes problemas bucais:

– Surgimento de aftas – Aftas são pequenas feridas na boca causadas por vírus, bactéria e deficiência do sistema imunológico.
– ATM/Bruxismo – As pessoas sob estresse podem ter problemas que afetam a articulação temporomandibular, assim como o ranger e apertar os dentes durante o dia ou quando dormem.
– Boca seca – O estresse pode afetar o nível de salivação. Certos medicamentos podem ter influência sobre o fluxo salivar. 
– Gengivite – Vários estudos mostram que o estresse pode afetar a capacidade de a pessoa realizar uma boa higiene bucal.

Estes são alguns dos problemas que podem ocorrer quando o estresse está presente. Consulte seu dentista, se estiver passando por qualquer um deles. Tente aliviar o estresse ingerindo uma dieta nutritiva, dormindo o número de horas necessário à noite e exercitando-se para reduzir a ansiedade e a tensão decorrentes do estresse.

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Fio dental, importante na gravidez

Fio dental, obrigatório na gravidez

Acredite: o futuro mais imediato do bebê depende de que a mãe seja uma adepta do fio dental, da escova e das visitas ao dentista. E sabe o porquê? Estudos já associam uma saúde bucal deficitária a um maior risco de parto prematuro. Para começo de conversa, as alterações hormonais típicas da gravidez já deixam a gengiva mais vulnerável. Se uma gengivite — ou sua evolução, a periodontite — conquista espaço, a repercussão está longe de ficar restrita ao sorriso da gestante. O bebê pode nascer antes da hora e abaixo do peso, o que é capaz de acarretar problemas de saúde no curto e no médio prazo. Segundo um trabalho do Instituto de Ciências Médicas Pravara, na Índia, isso acontece porque moléculas inflamatórias e algumas toxinas liberadas pelas bactérias por trás da gengivite e da periodontite viajam da boca rumo à placenta. Para não prejudicar o bebê, o corpo da grávida entende que é melhor antecipar sua saída. Por isso, as gestantes com esses problemas bucais tendem a apresentar dilatação antes da hora. Esse dado, aliás, só reforça a importância de incluir as idas ao dentista no pré-natal. E usar o fio dental sempre. Afinal, ele é uma arma e tanto para controlar a placa bacteriana por trás das inflamações na gengiva e vizinhança.

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Aparelho ortodôntico para crianças e sua importância para a saúde bucal do seu filho

Aparelhos ortodônticos para crianças e sua importância para a saúde bucal do seu filho

A ideia de colocar aparelho nas crianças traz lembranças dolorosas de uma ?boca de metal?? Provocações, comida presa nos bráquetes por dias a fio e os dolorosos ajustes feitos a cada poucas semanas…

Pais, podem relaxar! Graças a alguns avanços incríveis na tecnologia os aparelhos que seus filhos usarão são mais leves, mais atraentes e mais confortáveis que aqueles aparelhos antigos que você lembra. Eles até funcionam mais rápido, assim as crianças não precisam usá-los por muito tempo.

Pelo fato dos aparelhos terem se tornado mais acessíveis, são mais populares, o que significa que praticamente toda criança na escola vai usar. Variações divertidas como metal e elásticos coloridos podem até transformar o velho ?sorriso metálico? em uma moda legal.

Dependendo da severidade da mordida e do alinhamento dos dentes, algumas crianças podem optar por aparelhos transparentes, feitos de plástico ou material cerâmico da cor dos dentes. Embora os aparelhos transparentes sejam menos visíveis que os de metal, eles geralmente são mais caros e demoram mais para funcionar, então é uma troca justa.

Aparelhos podem apresentar muitos desafios e, claramente, uma das partes menos prazerosas é quando eles são apertados. A boa notícia é que os fios modernos são mais fortes e duráveis, significando menos visitas ao ortodontista para ajustes. Outro bônus: A tecnologia de aparelhos infantis evoluiu tanto que os aparelhos extra bucais dificilmente são usados.

Uma coisa não mudou: A necessidade de boa higiene bucal para evitar cárie enquanto usa aparelho.

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Como evitar o mau hálito com dicas simples

Como evitar o mau hálito com dicas simples

A halitose, mais conhecida como mau hálito, é mais comum do que você imagina. Além da higiene, o organismo deve estar equilibrado e funcionando direitinho para que o problema não apareça.

Alguns hábitos simples evitam a situação e podem até nos livrar se constrangimentos. Confira quais são:

Comer de três em três horas: quando ficamos sem comer, o organismo começa a queimar gordura armazenada para obter energia. Nesse processo, compostos à base de enxofre são liberados, absorvidos pela corrente sanguínea e, por fim, expelidos pela respiração. Por isso, evite ficar muito tempo em jejum.

Beber água: além de lavar a boca e eliminar algumas bactérias, o ato estimula a salivação, que é uma ótima arma contra o mau hálito.

Priorizar alguns alimentos: as frutas cítricas (como laranja e kiwi), maçã, pepino e gengibre promovem uma limpeza bucal ainda maior.

Mascar chiclete: para quem vive um dia-a-dia corrido, o chiclete é perfeito para aquelas horas que não dá tempo de comer e nem de escovar os dentes. Mas atenção: você deve escolher um chiclete sem açúcar, que além de melhorar o hálito, também higieniza os dentes.

Escovar a língua: o ato remove 98% da massa bacteriana depositada na língua e que também é responsável por causar o mau hálito.

Se com todas essas dicas ainda parecer que você não solucionou o problema, a causa pode ser um pouco mais grave. Uma consulta com o seu dentista irá esclarecer todas as suas dúvidas e a real causa será procurada.

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